terça-feira, 4 de outubro de 2011

Exercício 3 - continuação

 Através de diferentes tipos de aberturas (transparentes, translúcidas, coloridas) explorei a incidência da luz no ambiente criado dentro da caixa com a utilização de calungas para que se pudesse ter noções de escala. A caixa também foi virada para mudar as proporções e dar uma outra visão de altura e proporção .

Os resultados obtidos foram os seguintes:







sábado, 3 de setembro de 2011

Exercício 2 - parte quatro

Na quarta e última parte desse exercício, a proposta foi a seguinte:
Representar uma obra arquitetônica, também com o lego, mantendo as proporções originais, sem distorções.

A obra que escolhi reproduzir foi o Museu de Arte de São Paulo (MASP), famoso pelo vão livre e preso por somente quatro pilares.



Exercício 2 - parte três

Nessa parte, construí um objeto que coubesse no objeto criado na etapa anterior. Após colocar um dentro do outro, inseri uma base sobre o bloco interior e movimentei o exterior para cima e para baixo originando os objetos a seguir.















Depois disso, tirei a base de cima e prendi ela embaixo. De novo explorando as tensões entre os planos e volumes, dessa vez opostas às anteriores, movi o objeto externo verticalmente. Nas fotos seguintes é possível ver suas diferentes variações.




Nesse momento do exercício 2, nota-se que um simples movimento - para cima e para baixo - de um dos blocos pode mudar bastante a aparência do todo. Sendo agradável ou não para quem vê.

Exercício 2 - parte dois

Na segunda parte do exercício 2, foi pedido que criássemos com o lego um objeto que, ao contrário da primeira parte, tivesse a parte exterior irregular e a interior toda lisa.

Finalizada essa etapa, foi possível perceber que deixar a parte interna irregular é  mais difícil que a externa, que tem muito mais espaço para trabalhar e mover as peças do lego.

As fotos a seguir mostram essa relação entre o volume interno e o externo e exploram a tensão criada entre as irregularidades.